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Cadê a empatia que estava aqui?


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Hábitos desenvolvidos desde da primeira infância como o uso de aparelhos eletrônicos tiveram um impacto ainda maior com o isolamento social decorrente da pandemia de COVID-19 e a falta de interação com outros pode ter afetado o desenvolvimento nas crianças de um sentimento fundamental: a empatia.

Se o mundo adulto tem apresentado muitos desafios em termos de relações interpessoais, no universo infantil essa realidade não é diferente. A convivência presencial com o outro precisa despertar sentimentos humanos naturais e a empatia é um deles.

Especialistas definem empatia como uma habilidade exclusivamente humana em que é possível se colocar no lugar do outro e reconhecer o quanto determinada situação é difícil e, além disso se dispor a ajudar a pessoa na solução.

Mas, se o contato com o mundo real anda bem diferente e as crianças se relacionam com outras através de um aparelho eletrônico, como que terão condições psicológicas para desenvolver sentimentos gerados pela troca?

Esse é apenas um dos questionamentos que tem levado especialistas em comportamento humano a discutir maneiras de promover condições em que a criança possa desenvolver um olhar mais abrangente do outro e mostrar que a falta de empatia pode resultar em um problema social por dificultar a convivência com diferentes bem como a solidariedade entre os seres.

Como ter empatia

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O desenvolvimento da empatia passa obrigatoriamente por dois ambientes formadores da personalidade da criança. O primeiro é a casa dela e o segundo é a escola.

A participação dos pais e dos professores no despertar das crianças para as relações com o outro é fundamental para que se tornar um adulto capaz de se sentir feliz com as vitórias alheias e abatido pelo sofrimento dos outros.

Os primeiros passos em direção ao objetivo de formar uma pessoa empática são dados na família. Atitudes simples e práticas podem auxiliar na formação de adultos mais solidários. No entanto, o que é fundamental para que esse aprendizado ocorra é ter nos pais, pessoas empáticas que sirvam de espelho para os filhos.

Somado a isso, especialistas afirmam que o desenvolvimento da empatia nas crianças começa com um dialogo aberto dos pais com crianças e adolescentes. Essa conversa deve ser contínua e não pode ser composta de perguntas retóricas, tais como tudo bem? A recomendação é que seja uma abertura cheia de cuidado e interesse em que a introdução pode ser com uma pergunta mais especifica como o que você aprendeu hoje? Tem alguma dúvida? Como está o seu amigo?

Outro passo importante é ajudar a criança ou adolescente a ter autocontrole através da apresentação das muitas opiniões possíveis sobre o mesmo assunto. Com isso, os pontos de vista divergentes serão respeitados e as discussões poderão ser mantidas com calma e atenção.

Afinal o mundo é formado pela pluralidade de ideias e a empatia também pode contribuir para que a criança reflita sobre os mais variados temas, a partir da premissa de que uma mesma história tem lados e interpretações distintas.

Com respeito, as opiniões antagônicas não serão entendidas como inimigas, mas sim diferentes e a sociedade está repleta dessas diferenças que não devem ser motivos para uma convivência violenta e ofensiva.

Por fim, proporcionar atividades extracurriculares e passeios em locais diferentes do que as crianças e adolescentes estão acostumados exemplifica para eles que existem outras formas de conhecer e se relacionar com pessoas.

Entrar em um grupo de teatro ou em um time de futebol, por exemplo, são possibilidades de conhecer amigos, saber de outros contextos e vivências e ter contato com culturas diferentes.

E a escola?

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A escola é um ambiente muito rico para a convivência com a diferença, no entanto é necessário que haja uma estrutura que promova a interação entre os alunos e contribua para que o respeito à diversidade de pessoas e de ideias perpasse todas as relações e o currículo escolar.

O desenvolvimento de boas relações entre os estudantes é um dos canais que favorecem o olhar solidário, o respeito ao próximo e a convivência sadia em que as diferenças são fontes de aprendizados e não motivos para gestos de violência e falta de empatia.

Farmácia Rosário. A gente sabe cuidar de você.

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