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Falta de oxigênio na primeira infância causa paralisia cerebral


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O diagnóstico de paralisia cerebral vem antes, depois do nascimento ou até os dois anos de vida de uma criança e, com ele vem uma série de acompanhamentos e cuidados para garantir a saúde e bem-estar do pequeno.

A paralisia cerebral – PC ou encefalopatia crônica não evolutiva – ECNE decorre de problemas causados por lesão no cérebro ainda imaturo, ou seja, de um feto até crianças de dois anos de idade.

Os graus de abrangência da lesão vão determinar as alterações possíveis nos movimentos do tronco e dos membros assim como mudanças nas funções sensoriais e cognitivas.

Vale ressaltar que as lesões ocorridas no cérebro não são progressivas, ou seja, não há possibilidade de ampliarem a área atingida com o passar do tempo.

No entanto, os efeitos da lesão no funcionamento do controle muscular, por exemplo, podem acentuar questões ortopédicas com o crescimento da criança.

Sintomas da paralisia cerebral

Os principais sintomas de paralisia cerebral se dão no primeiro ano de vida da criança, a partir de atrasos em ações comuns no desenvolvimento do bebê como rolar, sentar e andar.

Normalmente é constatada uma rigidez muscular na criança que interfere diretamente nos movimentos dos braços e das pernas.

Com o tempo podem aparecer sintomas como a epilepsia, convulsões, dificuldade respiratórias e de visão, estrabismo, retardo mental, atraso no desenvolvimento motor e na linguagem, problemas para falar, surdez, distúrbios de comportamento, escoliose e deformidade nos pés.

Esses sintomas estão diretamente ligados ao local e tamanho da lesão no cérebro que também podem acarretar alterações de percepção e déficit intelectual.

É importante salientar que a abrangência das lesões define as alterações entre muito leves e localizadas, por exemplo, com limitações físicas nos movimentos dos pés que não alteram a atuação intelectual e quadros altamente limitantes em que pacientes não conseguem sentar sozinhos.

Causas

A causa principal da paralisia cerebral é a falta de oxigênio no cérebro ou isquemia cerebral.

Quando ocorre a falta de oxigenação provoca o desenvolvimento de malformações, antes mesmo do nascimento.

Há outras causas para a paralisia cerebral como rubéola, sífilis, toxoplasmose e, também malformação genética.

Especialistas revelam que crianças prematuras ou com peso muito baixo ao nascer apresentam alto risco de desenvolver paralisia cerebral

Não há cura para a paralisia cerebral e, sendo assim o tratamento é continuo e pode envolver cirurgias, remédios, fisioterapia e terapia ocupacional, a depender do grau de gravidade do quadro de cada paciente.

Tipos de paralisia cerebral

Segundo especialistas é muito importante utilizar a Classificação da Função Motora Grossa – GMFCS para reunir grupos de crianças que comungam de algumas habilidades para assim definir mais facilmente as melhores estratégias de tratamento.

No grupo de crianças de 6 a 12 anos, por exemplo, os especialistas nomeiam cada turma de acordo com o nível das habilidades, variando do nível I ao nível V.

Crianças colocadas no nível I andam sem limitações. Aquelas que tem dificuldades em correr, pular, andar em terrenos irregulares e subir escadas sem apoio são de nível II e assim sucessivamente.

Já crianças no nível V são aquelas que não conseguem ficar em pé e, normalmente, fazem uso de cadeira de rodas.

Diagnóstico

Em qualquer nível de paralisia cerebral para o diagnóstico é preciso ocorrer um exame físico realizado pelo médico pediatra ou neuropediatra, além de uma ressonância magnética do crânio para que seja avaliada o local e a extensão da lesão cerebral.

Durante o acompanhamento continuo da criança podem ser solicitados também radiografias da bacia e da coluna, por causa que existe uma maior chance desses pacientes terem problemas nessas partes do corpo.

Farmácia Rosário. A gente sabe cuidar de você.

 

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