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paralisia infantil

Vacinar contra a paralisia Infantil evita a doença que não tem tratamento


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As filas de atendimento à saúde no Brasil deixaram de receber crianças diagnosticadas com poliomielite ou paralisia infantil desde 1994. A erradicação só ocorreu graças ao Programa Nacional de Imunizações oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

Porém, as formas de contaminação ainda são reais e o fato do país não ter registros de casos há quase 30 anos é consequência das campanhas de vacinação promovidas pelo SUS.

Portanto, é de extrema importância que os pais ou responsáveis vacinem as crianças nas idades corretas para que a paralisia infantil siga erradicada em Território Nacional, mesmo que, atualmente, haja casos em outros países.

O que é paralisia infantil

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Conhecida também como poliomielite, pólio ou doença de Heine-Medin, a paralisia infantil é contagiosa e causada por um vírus que vive no intestino chamado Poliovirus.

Esse vírus ataca o sistema neurológico de formas diferentes e, portanto, causam três tipos da doença. A paralisia dos movimentos musculares, chamada de poliomielite espinhal por atingir a medula; a poliomielite bulbar por afetar o tronco cerebral; e a poliomielite bulboespiral, quando atinge tanto a medula quanto o tronco cerebral.

A transmissão ocorre através da boca em contato com material contaminado por fezes, principalmente em locais onde o saneamento básico é precário e pode infectar a água e também alimentos por conta do esgoto a céu aberto.

Apesar da poliomielite infectar mais crianças, adultos também correm o risco de serem contaminados, quando em contato com fezes ou gotículas eliminadas pela boca de uma pessoa com vírus latente.

Sintomas e sequelas

paralisia infantil

A paralisia infantil apresenta sintomas semelhantes à de outras doenças como dor de garganta, cansaço excessivo, febre, dor de cabeça, mal-estar geral, náuseas e vômitos, fraqueza muscular, rigidez e dor nos braços e pernas.

Mas, caso esses sintomas sejam associados à paralisia infantil é importante alertar para as possíveis sequelas motoras que a doença pode causar e que não tem cura, tais como: problemas nas articulações; pé torto ou pé equino, quando a pessoa não consegue colocar o calcanhar no chão; crescimento das pernas em tamanhos diferentes, o que causa escoliose: osteoporose; paralisia de uma das pernas; paralisia dos músculos da fala e da deglutição, o que promove acumulo de secreção na boca e garganta; dificuldade de falar; atrofia muscular; e hipersensibilidade ao toque.

Portanto, a paralisia infantil causa limitações e problemas de saúde facilmente evitáveis se os pais ou responsáveis por bebês e crianças fizerem todo o esquema de vacinação contra a doença. A vacinação é a forma de prevenção da paralisia infantil que, há anos, mostra para toda a população que é eficiente, efetiva e não tem contraindicação.

Plano Nacional de Imunizações

paralisia infantil

O PNI – Plano Nacional de Imunizações coordenado pelo Sistema Único de Saúde – SUS é um programa que garante, todos os anos, gratuitamente, a imunização da população brasileira para mais de 20 doenças.

Nesse calendário estão definidas 17 vacinas para crianças, 7 para adolescentes, 5 para adultos e idosos e 3 para gestantes. Entre as vacinas recomendadas para crianças está a vacina contra a poliomielite.

A vacinação é a prevenção efetiva contra a doença, sobretudo porque muitos cantos do Brasil enfrentam más condições habitacionais com um número elevado de crianças numa mesma casa, falta de saneamento básico e de higiene, o que favorece a transmissão do vírus que provoca a paralisia infantil.

A poliomielite é uma doença séria e erradicada que a falta de informação tem colocado em risco.  A vacina não tem efeitos colaterais e está disponível nos postos municipais de saúde e durante as campanhas nacionais de vacinação.

Os pais ou responsáveis devem iniciar o esquema vacinal de crianças a partir dos 2 meses de vida, com outras duas doses aos 4 e aos 6 meses. As doses de reforço devem ser realizadas entre os 15 e 18 meses da criança e, depois aos 5 anos de idade.

Vale ressaltar que manter a carteirinha de vacinação das crianças é responsabilidade dos pais e responsáveis e que deixar menores expostos a vírus que têm vacina é uma atitude muito séria que pode modificar toda a vida do filho e da família.

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