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O cotidiano das pessoas tem uma dinâmica de normalidade após os longos anos de pandemia, porém a vacina bivalente está aí para não deixar a população esquecer que é preciso se prevenir contra as variantes e subvariantes da COVID-19.
A vacina bivalente é um imunizante capaz de combater mais de uma versão do coronavírus com apenas uma dose. Diferentemente das vacinas monovalentes, que usaram a versão morta do vírus, a bivalente utiliza a tecnologia conhecida do mRNA com dois códigos genéticos, o que permite atualização rápida das formulações de vacinas diante de novas cepas.
Os imunizantes bivalentes contra a COVID fazem parte de uma segunda geração de vacinas contra a doença. Essas atualizações são necessárias e naturais porque os vírus também se renovam e novas cepas surgem e precisam ser combatidas.
Exemplo disso são as campanhas anuais contra a gripe, que é causada pelo vírus Influenza, que provoca uma infecção aguda do sistema respiratório com grande potencial de transmissão.
São conhecidos quatro tipos do vírus Influenza: A, B, C e D. Os vírus Influenza A e B causam epidemias sazonais e, por isso todo ano é necessário fazer a campanha de vacinação contra a gripe
A importância de tomar a bivalente
Segundo especialistas, a cada nova variante de vírus, o sistema imunológico do ser humano fica suscetível e, é por isso que a vacina bivalente imuniza contra mais de uma cepa da Ômicron.
Essa variante do coronavírus é considerada bastante contagiosa, tem subvariantes prevalentes e foi causadora de novas ondas de infecções em algumas partes do mundo. Então, a vacina bivalente é uma proteção importante contra a COVID-19.
Por enquanto, a aplicação da vacina bivalente está restrita a alguns grupos específicos da população. Porém, à medida que a cobertura vacinal e as quantidades de vacinas forem atualizadas toda a população poderá receber a dose.
Carteira de vacinação atualizada
A recomendação para as pessoas que não tomaram nenhuma dose da vacina contra a COVID-19 ou apenas tem apenas uma aplicação da vacina monovalente é que complete o esquema vacinal com, pelo menos, duas doses da primeira geração dos imunizantes.
Já as pessoas que tomaram duas ou três doses de vacinas monovalentes estão aptos a tomar a dose da vacina bivalente, caso esteja entre os grupos prioritários de vacinação, desde que seja respeitado o intervalo mínimo de quatro meses entre uma aplicação da vacina e outra.
Vale ressaltar que a vacina bivalente só deve ser utilizada para reforço da imunização, não para iniciar um esquema vacinal contra a COVID-19.
Efeitos colaterais da bivalente
Segundo especialistas, a vacina bivalente pode causar efeitos adversos assim como qualquer imunizante disponível no Sistema Único de Saúde – SUS. As pessoas podem sentir dores no local onde foi aplicada a vacina, febre ou dores musculares, porém nenhum deles é preocupante.
A preocupação está nos casos de COVID-19 e nas mortes que, apesar de não serem mais noticiados com veemência pelos meios de comunicação, ainda ocorrem em grande número no Brasil e em vários países do mundo.
Tanto é que a Organização Mundial de Saúde – OMS ainda aguarda para decretar o fim da pandemia. No entanto, mesmo quando esse dia chegar, especialistas acreditam que a COVID-19 será uma doença endêmica e, como tal, poderá exigir campanhas anuais de vacinação.
É importante que a população seja informada sobre a importância da vacinação contra qualquer doença. O Programa Nacional de Imunizações _ PNI do SUS é um dos maiores do mundo e oferece à população brasileira 45 diferentes imunobiológicos destinados as mais variadas faixas etárias. Da criança ao idoso, a recomendação é manter a carteira de vacinação sempre atualizada e a saúde protegida.
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