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Casos de rubéola podem voltar sem vacina e com fluxo de pessoas


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Desde de 2015, a rubéola e a síndrome da rubéola congênita estão oficialmente erradicadas no Brasil e demais países das Américas.

No entanto, a existência do movimento antivacina assim como a circulação de turistas vindo de outras nações que não possuem esquemas vacinais podem representar um risco para a eliminação dessas doenças.

Por definição, a rubéola é transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus que é altamente contagioso. Segundo especialistas, a transmissão ocorre por meio de secreções nasais expelidas pelo doente ao tossir, respirar, falar ou respirar.

Geralmente a rubéola é uma infecção amena, porém, quando acomete mulheres grávidas pode provocar nos bebês a síndrome da rubéola congênita e, com ela, o feto tem probabilidade de manifestar malformações cardíacas, glaucoma, catarata, retardo no crescimento, surdez entre outras sequelas.

Vale ressaltar que o último caso confirmado de rubéola no Brasil foi registrado em 2008 e de síndrome de rubéola congênita em 2009, mas fica o alerta sobre a possibilidade de novos casos por conta da falta de prevenção das vacinas.

Vacinação contra rubéola

A vacina tríplice viral é o imunizante que protege contra a rubéola e também caxumba e sarampo.

Essa vacina faz parte do Calendário Nacional de Vacinação desde 1992 e a imunização tem cobertura em todo o território brasileiro.

Além da vacina tríplice viral, existe também a tetraviral que também previne a rubéola. A programação vacinal prescreve uma dose da tríplice viral aos 12 meses de vida da criança e uma de tetraviral aos 15 meses.

Se a vacinação ocorrer fora desse período, entre pessoas de 5 a 29 anos, a vacinação de tríplice viral será realizada em duas doses. Já o grupo entre 30 a 49 anos, está apto a receber apenas uma dose da tríplice.

No entanto, a vacinação contra essas e demais doenças tem sofrido baixas nas coberturas por conta dos argumentos disseminados pelo movimento antivacina.

No caso das vacinas contra a rubéola, o movimento aponta o imunizante como um dos causadores de transtornos, tais como o de espectro autista (TEA) que, segundo a comunidade cientifica, não tem nenhuma comprovação.

Sintomas

A rubéola é detectada através de exames laboratoriais disponíveis no Sistema Único de Saúde – SUS e são necessários quando pessoas apresentam sintomas tais como febre, dor de cabeça e aumento dos gânglios, principalmente no pescoço, além de conjuntivite e manchas vermelhas na pele que causam coceira.

Por ser de fácil propagação, nos primeiros sinais da doença é primordial fazer o teste para a comprovação ou descarte da suspeita.

Especialistas reiteram que a erradicação da rubéola não significa, de forma alguma, o fim dos esforços contra a doença, mesmo porque existem alguns perigos que podem ameaçar a eliminação do vírus.

Dito isso, autoridades da saúde reforçam que ações iniciadas há mais de 20 anos para que a doença fosse erradicada devem seguir como estratégias ativas no país. São elas a vacinação e as vigilâncias epidemiológica e laboratorial.

Transmissão

Quando os casos de rubéola no Brasil eram frequentemente registrados a doença acometia principalmente crianças entre cinco e nove anos.

Há poucos registros de transmissão por contato com objetos recém contaminados por secreções de nariz, boca, garganta ou por sangue, urina ou fezes de pessoas contaminadas.

No caso do feto infectado com o vírus, ocorre porque a grávida com rubéola acaba por infectar o bebê porque o vírus atravessa a placenta.

No geral, a rubéola não é uma doença grave, mas em casos de síndrome de rubéola congênita é perigosa porque pode causar sequelas irreversíveis.

Vale lembrar que a rubéola é frequentemente confundida com outras doenças, principalmente por conta dos sintomas como dores de garganta e de cabeça, comuns a outras infecções, o que dificulta e retarda o diagnóstico correto.

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