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Veganismo: uma mudança de estilo de vida em defesa do meio ambiente


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A palavra veganismo está cada vez mais presente na rotina da sociedade e o conceito significa ir além de uma escolha alimentar. Ser vegano é escolher um estilo de vida.

Dito isso, é bastante simplista entender o veganismo a partir apenas da ótica alimentar, mesmo porque denota a adoção de atitudes com relação ao vestuário, uso de cosméticos e tudo e qualquer produto ou serviço que tenha vínculo com ações de exploração animal.

Historicamente, a palavra vegana teve origem em 1944, quando um grupo de vegetarianos resolveu criar uma sociedade vegana, em que a prerrogativa principal é o corte total do consumo de qualquer produto de origem animal.

A sociedade vegana, portanto, busca excluir, dentro do possível, formas de exploração ou de crueldade contra animais e alcança até mesmo questões do entretenimento.

O veganismo é um movimento que tem crescido no mundo e, por conta dos números de adeptos, parte da indústria tem se adaptado às novas exigências do mercado.

Veganismo em defesa do planeta

A Sociedade Vegana afirma que combater a exploração e crueldade contra animais e a criação do gado para abate são ações em defesa da vida, do meio ambiente.

Isso porque, grandes áreas são desmatadas para a produção de soja que serve de ração para os animais e também para a definição de áreas de pasto.

Diante disso, o mercado de produtos veganos está em franco desenvolvimento e oferece produtos para substituir os de origem animal.

Por definição, produtos veganos não utilizam qualquer ingrediente ou trabalho de origem animal na produção.

A matéria-prima dos produtos, geralmente, é à base de plantas, como por exemplo, o couro vegano feito a partir de resíduo de maçã ou a seda vegana desenvolvida a partir de subprodutos de sucos como bagaço de laranja.

Selo Vegano

Os produtos veganos devem atender a três critérios básicos para serem certificados pela Sociedade Vegetariana Brasileira – SVB com o Selo Vegano, criado em 2013.

O primeiro critério é que seja comprovado a não utilização de ingredientes de origem animal. Além disso, é preciso que a empresa não faça testes em animais tampouco seja uma prática dos fabricantes fornecedores de matéria-prima para a produção.

Com a certificação, o consumidor tem condições de identificar os produtos veganos liberados no mercado e assim ter maior segurança na escolha.

Mudanças de comportamento

O veganismo também é adotado no vestuário e, por isso os adeptos não consomem produtos originários de peles, couro, penas, seda e demais produtos de origem animal.

Porém, isso não significa que os veganos não tenham opções de roupas, mesmo porque já existem diversas marcas que investem na moda vegana assim como há empresas que fabricam produtos de beleza e cuidados pessoais com o selo vegano.

Aliás, o mercado de cosméticos vegano tem registrado um crescimento acelerado a ponto da previsão é que atinja mais de 20 bilhões de dólares até 2026.

Já em relação ao entretenimento, circos, zoológicos, rodeios entre outras atividades baseadas na diversão humana em detrimento do bem-estar animal não são consideradas possibilidades para o lazer no veganismo.

Veganismo e Vegetarianismo

Todo vegano é de certa forma vegetariano, mas o contrário não é verdadeiro e, por isso é importante que os conceitos sejam trabalhados de forma a reduzir a confusão em torno desses estilos de vida.

Quem é vegano, por exemplo, parte do princípio que o estilo de vida consumista e de desrespeito aos animais e ao meio ambiente trazem prejuízos a vida no planeta. Para frear esses efeitos os veganos não consomem nada de origem animal desde alimentos até cosméticos, produtos de limpeza, roupas e sapatos.

Já os vegetarianos estabelecem algumas restrições alimentares que, por conta delas, formam grupos diferentes do vegetarianismo

Um deles é o ovolactovegetariano que não comem carne de origem animal, mas não dispensam derivados como laticínios, ovos e mel. Já os lactovegetarianos deixam de fora da alimentação os ovos e qualquer produto que contenha a proteína no preparo, mas mantêm o leite e derivados.

Por fim, existem as pessoas adeptas do vegetarianismo estrito que não consomem nenhum produto de origem animal, o que aproxima esse grupo do veganismo, porém não transcende a mudanças no vestuário e em demais setores.

Farmácia Rosário. A gente sabe cuidar de você.

 

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