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Gagueira sem tratamento pode ser crônica


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Pode ser uma condição gerada pela genética, por problemas físicos, ou ainda, por motivos psicológicos e sociais, mas fato é que a gagueira é um distúrbio que prejudica a fala das pessoas.

Chamada pelos médicos de disfemia, a gagueira causa danos na cadência e na fluência das palavras pronunciadas pela pessoa com o distúrbio.

A gagueira se manifesta de algumas maneiras. Pode ocorrer quando a pessoa, ao falar determinada palavra, acaba por repetir algumas sílabas ou, até mesmo, a palavra inteira, várias vezes, através da pronuncia alongada e excessiva de certos sons.

Normalmente esse distúrbio é mais comum na infância. Pode aparecer antes da criança ter seis anos de idade.

Segundo especialistas, esse período da infância está associado ao desenvolvimento das habilidades de comunicação e, portanto, a gagueira pode surgir como um efeito colateral a esse processo devido a alguma predisposição.

A gagueira na infância tem prevalência maior em meninos e é importante que a criança com o distúrbio não se sinta pressionada ao tentar falar porque pode gerar insegurança e ansiedade.

Causas da gagueira

Durante muito tempo, era comum pessoas atribuírem a gagueira à problemas emocionais. No entanto, pesquisas revelam que o distúrbio pode ser agravado por problemas como ansiedade, mas não surgem por conta deles.

Estudos mostram que existem casos de gagueira com origem em fatores genéticos, ou seja, pessoas da mesma família podem desenvolver a gagueira.

Há casos que a gagueira ocorre como sequela de um AVC – Acidente Vascular Cerebral, ou ainda, por lesões intracranianas ou febre reumática. Portanto, o distúrbio é um efeito colateral de condições médicas importantes.

Vale lembrar que há crianças que acabam por desenvolver a gagueira devido ao ambiente em que vive, seja em casa ou na escola.

Isso ocorre por consequência do local ser muito agitado ou ainda composto por pessoas que falam muito rápido ou que atropelam as palavras ao ser comunicar.

Diagnóstico e tratamento

Segundo a Associação Brasileira de Gagueira – Abra Gagueira existem, no Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas com o distúrbio. Desse número, 2 milhões convivem com a gagueira de forma crônica.

Por conta disso, especialistas alertam para a necessidade do início do tratamento ao primeiro sinal da gagueira para que os resultados sejam mais efetivos.

Outro dado importante sobre a gagueira é que não existe um padrão adotado mundialmente para o diagnóstico do distúrbio.

No entanto, geralmente, uma forma para diagnosticar a gagueira é através da contagem do número de vezes que a pessoa interrompe a fala e em qual intervalo de tempo.

Há também a análise do ritmo e da naturalidade da fala, além da observação da tensão com alguns movimentos associados.

O profissional qualificado para diagnosticar a gagueira é o fonoaudiólogo, mas o tratamento envolve, além desse profissional, médicos e psicólogos.

O tratamento, propriamente dito, estabelece exercícios em que o paciente realiza melhor a fluência e a cadência da fala, somado ao trabalho de diminuir a tensão muscular e assim evitar novos episódios.

Vale ressaltar que pesquisas mostram que 5% das crianças apresentam alterações na fluência e, caso essas variações permaneçam por mais de oito semanas, um fonoaudiólogo deve ser consultado.

Também é observado que 5% das crianças poderão gaguejar até a adolescência. Nesses casos existe uma divisão igualitária de gênero, ou seja, metade dos jovens é do sexo masculino, metade do feminino.

Porém, a taxa de remissão espontânea da gagueira em meninas é maior do que nos garotos. Por conta disso, os adolescentes homens estão mais sujeitos a desenvolverem a gagueira crônica.

A gagueira tem cura desde que o tratamento seja iniciado assim que as manifestações começarem. Dessa forma, a criança tem de 98 a 100% de chance de superar o problema

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