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Descargas intensas no cérebro podem levar às crises de epilepsia


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No passado crises de epilepsia podiam ter entendimentos mais espirituais do que físicos, mas a ciência trouxe à luz o diagnóstico que revela uma condição médica em que, por determinado período de tempo, o cérebro deixa de funcionar de forma correta porque os neurônios, células cerebrais, provocam descargas ou impulsos elétricos equivocados no corpo que determinam algumas reações físicas na pessoa.

Em resumo, as crises epiléticas são uma reação excessiva das células cerebrais a um estímulo que perturba o bem-estar do corpo. É considerada uma reação hiperexcitável.

A epilepsia é uma condição reversível e, geralmente após uma crise, a pessoa volta ao estado normal.

Há dois tipos de epilepsia: a epilepsia parcial e a total. Nos casos de manifestações epiléticas parciais essas descargas incorretas de sinais ficam limitadas a uma parte do cérebro, enquanto que nas crises de epilepsia total afeta todo o órgão.

Sintomas da epilepsia


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A epilepsia tem sintomas variados e existem pessoas que manifestam sinais da condição médica bem leves. Os sinais da epilepsia estão relacionados ao tipo do distúrbio que a pessoa possui e, por isso há variações de manifestações.

Uma delas é o ataque epilético que é caracterizado por crises convulsivas com a presença de espasmos e contrações musculares por todo o corpo, salivação excessiva e respiração ofegante.

Outro tipo de epilepsia se manifesta por crises de ausência em que a pessoa fica com o olhar fixo e deixa de se comunicar com os outros ao redor por um tempo. Já nas crises parciais simples, existem distorções de percepção de si mesmo e a pessoa perde, por um período, o controle e consciência dos movimentos.

Por fim, há também a crise parcial complexa que é quando a pessoa perde a consciência.

Segundo especialistas, a epilepsia é uma condição médica muito comum e pode afetar pessoas de qualquer faixa etária, inclusive crianças.

O diagnóstico de epilepsia


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Um fator essencial para o diagnóstico da epilepsia é a recorrência das crises. Por isso, um intervalo mínimo de 24 horas entre elas, pode ser um sintoma importante a ser relatado. Se houver um caso isolado não é indicação da existência do distúrbio.

Outro ponto a ser analisado pelo neurologista para a definição do diagnóstico é o histórico do paciente e o relato de pessoas próximas que estiveram presentes durante as crises.

Com a avaliação do histórico, o médico terá condições de descartar, por exemplo, reações geradas por outras doenças assim como problemas com consumo de drogas.

Também é necessário para o fechamento do diagnóstico a realização de exames de imagem que mostrem detalhes do cérebro, tais como ressonância magnética. Há necessidade ainda de testes de eletroencefalograma.

Vale ressaltar que a epilepsia não é uma doença causada pelo consumo de drogas e por quadros de febre alta, porém, em ambos os casos, é possível que a pessoa em questão apresente sintomas similares, no entanto os tratamentos indicados são diferentes.

Causas e tratamentos 


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Especialistas afirmam que a epilepsia pode ter origem em diversas causas. Pode ser resultado de uma complicação no momento do nascimento do bebê ou ser provocada por doenças neurológicas mais complicadas como tumores no cérebro.

A epilepsia tem cura e, para tanto, existem medicamentos específicos para o tratamento. Porém, há casos que o paciente passa a utilizar remédios alternativos por não conseguir bons resultados através dos medicamentos específicos.

Portanto, a recomendação é manter um acompanhamento médico de qualidade para que o tratamento indicado tenha eficácia, porque cada caso é um caso.

Farmácia Rosário. A gente sabe cuidar de você.

 

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