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Fobias são muitas e para todas têm tratamento


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Quando pessoas são colocadas em situações fora da rotina como olhar para baixo no alto de um prédio, andar de tirolesa ou falar em público, essas sensações podem gerar medo e ansiedade. No entanto, quando esses sentimentos se tornam bastante intensos e persistentes pode ser um sinal importante do desenvolvimento de fobias.

Cada fobia tem um nome específico e é definida como um tipo de transtorno de ansiedade que afeta milhões de pessoas pelo mundo.

Algumas das fobias mais comuns são a claustrofobia que é medo de lugares apertados: o medo de sangue chama-se hemofobia; a fobia de altura é a acrofobia; o medo excessivo de aranhas é a aracnofobia; e a demofobia que se caracteriza pelo medo de multidões entre muitos outros.

O perigo das fobias excessivas é a evolução para quadros mais graves como depressão e síndrome do pânico. Por isso, os sintomas devem ser identificados assim como o tempo de duração desse transtorno de ansiedade.

Causas de fobias

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É comum a manifestação de episódios de fobia surgirem logo na primeira infância. Mas, podem aparecer também na pré-adolescência, juventude ou na fase adulta.

A falta de conhecimento do que são fobias e quando se tornam um problema de saúde fazem com que o transtorno não seja identificado porque os portadores da fobia, na maioria é jovem ou de pessoas submetidas a muita interação social mesmo sem perfil.

Um fator significativo sobre as causas de fobias está associado a ambientes familiares bastante conflituosos desde a infância e, portanto, marcados por muito estresse e preocupação. Porém, especialistas reconhecem também que experiências negativas, traumas ou situações mal resolvidas têm potencial ao desenvolvimento de fobias por pessoas propensas ao transtorno.

Sintomas de fobias

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Os sinais de fobias podem ser facilmente confundidos com de outras doenças emocionais, por isso que o diagnóstico correto do transtorno é fundamental para a escolha do método terapêutico mais adequado.

A avaliação para o diagnóstico deve partir de uma investigação da existência de sintomas importantes como palidez, sudorese, taquicardia, dores no peito, na barriga e no estômago, ataques de pânico, medo descontrolado, ansiedade excessiva, perda do raciocínio lógico e tremores nas mãos e pés.

Portanto, a fobia vai muito além de sentir medo ou ansiedade diante de uma situação incomum. Afinal, ter esses sentimentos é normal em todo ser humano por estarem relacionado ao instinto de proteção e de sobrevivência.

No caso das fobias, o medo e a ansiedade são elevados a grande potência e por longos períodos, por isso é preciso buscar ajuda profissional para tratamento, pois o portador da fobia acredita realmente que há um perigo que não existe.

Dessa forma, a qualidade de vida do portador de fobia fica comprometida nos aspectos pessoais, sociais e profissionais. Isso porque, a pessoa identifica que algumas situações causam muita ansiedade física e mental e, por isso passa a evitar o que entende ser o causador das reações intensas e, essa atitude não ajuda a superar o problema.

Portanto, saber o que são fobias e quais os métodos eficazes para superar o transtorno são fundamentais para reestruturação mental e física que foram com que o problema fique para trás.

Tratamentos

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As fobias assim como o medo que todas as pessoas sentem não têm uma área especifica do cérebro responsável por gerá-las. Mas, sabe-se que muitas regiões cerebrais e os trilhões de conexões entre elas participam dessas reações.

O ato, por si só, de sentir medo, segundo especialistas, é importante para o processamento das emoções e ativação do centro de aprendizado do cérebro, ligado às áreas do hipocampo e das amígdalas que fazem parte da formação de memórias do indivíduo.

Como as fobias estão ligadas às emoções e se manifesta bastante em comportamentos diferentes, os tratamentos indicados respeitam a individualidade de cada pessoa.

Em alguns casos é necessário o uso de medicamentos sob orientação médica para controlar a ansiedade. Além disso, psicoterapia e a exposição a causa da fobia.

Esse método ensina o cérebro do portador de fobia a lidar através da visão ou da proximidade, daquilo que sente medo intenso. Existem três tipos de terapias de exposição: in vivo ou na vida real e as realidades imaginal ou virtual.

As sessões são realizadas por um terapeuta qualificado que leva o paciente a ser exposto ao fator do qual tem medo por um período suficiente para que, em tese, reduza o medo e consiga superar os obstáculos com mais serenidade.

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