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Sarampo: da erradicação ao sinal de alerta


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Em 2016, o Brasil recebeu o certificado oficial de erradicação do sarampo. Foi resultado da vacina contra o sarampo que passou a fazer parte do Programa Nacional de Vacinação nas últimas décadas do século 20. Passados três anos, em 2019, a doença voltou e provocou surtos nos estados de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro. Depois disso, o sarampo está entre as pessoas.

A causa principal dessa volta indesejada da doença está associada a queda brusca da cobertura vacinal do sarampo. Por isso, é importante reforçar o que representa o sarampo para saúde pública e reiterar a relevância do aumento da cobertura vacinal.

O que é

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O sarampo é provocado por um vírus altamente contagioso e se propaga em milhões de gotículas que saem do nariz e da boca quando uma pessoa contaminada tosse ou espirra.

O contagio pode ocorrer através do contato direto ou inalação. Como o vírus fica ativo por algumas horas, a contaminação também acontece quando estão ativos em uma superfície.

Normalmente, a doença é tratada como benigna, porém há possibilidade de surgirem casos de maior gravidade e, também registros de mortes.

Sintomas

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Passado o período de incubação do vírus que é de 8 a 12 dias, os primeiros sintomas do sarampo são febre, mal-estar e perda de apetite.

Outras reações ao vírus são coriza, conjuntivite e tosse. O sintoma mais comum da doença são as manchas vermelhas na pele, que começam na cabeça e se espalham gradativamente por outras partes do corpo e também manchas brancas no interior da boca.

A tosse causada pelo sarampo é persistente e um dos últimos sintomas a desaparecer

As complicações mais comuns que podem surgir a partir do sarampo são dores de ouvido, laringotraqueobronquite e diarreia, sobretudo em crianças.

Mas, existem aquelas complicações consideradas graves, fruto dos casos mais severos da doença, tais como pneumonia e encefalite, que é a inflamação do cérebro.

Existe ainda um tipo de complicação tardia de sarampo que aparece anos após a doença ser diagnosticada e é resultado da reativação do vírus nas células cerebrais. Essa complicação é chamada de panencefalite esclerosante subaguda e caracteriza-se pela perda progressiva de funções cerebrais.

Tratamento

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Não existe nenhum medicamento antiviral para a cura do sarampo. Normalmente, as pessoas que desenvolvem a doença se recuperam dentro de 8 a 14 dias e apresentam imunidade de longa duração contra o vírus.

O que é possível indicar são medidas para aliviar os sintomas da doença como repouso, hidratação, uso de antitérmicos e suplementos de vitamina A.

A prescrição pelo médico de antibióticos apenas é feita quando os casos evoluem para infecções bacterianas como pneumonia e dores de ouvido.

Prevenção

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A principal forma de prevenção do sarampo é a vacina, indicada para ser feita na infância quando a criança estiver com um ano de idade e, depois com a dose de reforço aos cinco anos.

A vacinação garantiu a erradicação da doença no país, mas se os pais de bebês e crianças não seguirem o esquema vacinal do Programa Nacional de Imunização, os casos serão cada vez mais frequentes.

A vacina, além de prevenir o sarampo, previne também a forma mais séria da doença que é a Panencefalite Esclerosante Subaguda. Por isso, a vacinação é tão importante, não tem efeitos colaterais, exceto febre, em alguns casos, e é gratuita.

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