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Casos de câncer de fígado tem alto risco de mortalidade

câncer de fígado

Casos de câncer de fígado tem alto risco de mortalidade

A União Internacional para o Controle do Câncer – UICC e a Organização Mundial de Saúde – OMS escolheram 4 de fevereiro como o Dia Mundial contra o Câncer. A data tem o objetivo de, a partir da promoção de ações de conscientização e educação da população mundial, mobilizar governos e entidades para a realização de programas de controle e combate ao câncer, entre eles o câncer de fígado.

Há vários tipos da doença e diferentes níveis de incidência, no entanto, o câncer de fígado é uma das neoplasias que dobrou a taxa de mortalidade nos últimos 25 anos, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Nesse período, o registro de casos passou de 2,8 para 5,9 a cada 100 mil habitantes. Por isso que na data que alerta o mundo sobre a importância do combate ao câncer, cabe lembrar esse tipo de câncer tem alto índice de mortalidade.

Segundo dados de instituições de saúde, a mortalidade de pacientes diagnosticados com câncer de fígado é praticamente igual ao número de casos dessa neoplasia, o que permite afirmar que a taxa de letalidade de pacientes com a doença é alta.

Por isso é importante informar a população sobre fatores de risco como pacientes com diagnóstico de hepatite B e o uso excessivo de álcool e casos de hepatite C são perfis que devem ser acompanhados por especialistas para a prevenção de potenciais casos de câncer de fígado.

Tipos de câncer de fígado

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O câncer de fígado não está entre as neoplasias com prevalência no Brasil, porém dada a agressividade do tumor maligno no órgão, mesmo que o número de casos não esteja nos primeiros lugares das estatísticas, o diagnóstico precoce é fundamental para que a intervenção e tratamento médicos sejam bem-sucedidos.

Casos de câncer de fígado podem ter origem no próprio órgão e, portanto, ser chamado de tumor primário ou ser atingido pelo desenvolvimento da doença em outras partes do corpo como pâncreas, estômago, esôfago, reto, pulmões e mamas. Nesses diagnósticos o câncer de fígado é classificado como secundário ou metástase.

O carcinoma hepatocelular ou hepatocarcinoma é o tipo de câncer primário que representa 80% dos casos de câncer hepático. Mas, existem também o angiossarcoma que se desenvolve nos vasos sanguíneos e o colangiocarcinoma, cujas células cancerígenas crescem no interior do fígado.

Vale ressaltar que estudos revelam que o hepatocarcinoma tem três vezes mais chances de se desenvolver em homens do que em mulheres.

Sintomas do câncer hepático

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Apesar de ser fundamental o diagnóstico precoce do câncer de fígado, em estágio inicial a doença é considerada assintomática. Infelizmente, os primeiros sinais ficam evidentes quando o câncer já está avançado, o que pode resultar em uma redução substantiva da sobrevida do paciente.

Por isso, pessoas que estejam inseridas em fatores de risco como quadros de cirrose hepática, vírus de hepatite B e C,  gordura no fígado, alcoolismo e diabetes devem fazer acompanhamento médico regular. Outros fatores como obesidade e uso de anabolizantes são condições que merecem também avaliações periódicas dos médicos.

Porém, se houver o surgimento de sintomas como barriga inchada; dor abdominal no lado direito; emagrecimento repentino; icterícia; náuseas constantes e cansaço frequente podem representar quadro de câncer de fígado.

Tratamento e prevenção de câncer do fígado

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O tratamento mais utilizado pós-diagnóstico do câncer hepático é a cirurgia para a remoção do tumor. Sessões de quimioterapia também podem ser prescritas antes da cirurgia para a redução do tamanho do tumor ou como complemento do tratamento. Há casos em que o transplante de fígado pode ser indicado.

Como prevenção, além do acompanhamento médico de pessoas que se encaixam em fatores de risco, existem ações que podem prevenir contra o câncer de fígado.

Entre as recomendações para a prevenção do câncer hepático estão a vacina contra hepatites B e C, a redução do consumo de bebidas alcóolicas, o uso de camisinha em relações sexuais para inibir transmissão do vírus da hepatite, o não compartilhamento de objetos com agulhas e alicates de unhas e manter uma alimentação saudável.

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