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E.L.A.

Esclerose Lateral Amiotrófica – E.L.A. é um desafio para os pacientes e para a ciência


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O cérebro humano, apesar dos inúmeros avanços científicos, ainda representa um desafio para os cientistas. A Esclerose Lateral Amiotrófica – E.L.A., por exemplo, é uma doença degenerativa do sistema nervoso que afeta os neurônios motores.  Infelizmente, não há cura para E.L.A., mas se reconhece o potencial de medicamentos específicos e algumas terapias em postergar os efeitos dessa degeneração.

O dia 21 de junho foi escolhido para ser a data de luta nacional contra a esclerose lateral amiotrófica – E.L.A. para chamar atenção das pessoas sobre o que é a doença, sintomas e tratamentos.

Os sintomas da E.L.A. não têm fácil identificação e variam de pessoa para pessoa porque vão depender de quais neurônios motores estão comprometidos. No entanto, o tropeçar em tapetes, o surgimento de dificuldades para escrever, levantar objeto e falar corretamente são algumas mudanças que podem ser atribuídas a esclerose lateral amiotrófica.

Com o avanço progressivo da doença, o paciente passa a ter mais restrições referentes às funções motoras tais como diminuição da força dos músculos da garganta; espasmos e câimbras frequentes na musculatura dos pés e mãos; voz mais grossa e dificuldade em falar alto; além de problemas em manter uma postura correta, em falar, engolir ou respirar.

Causas da E.L.A.

E.L.A.

A Esclerose Lateral Amiotrófica ainda não tem causa definida, porém os pesquisadores reconhecem que cerca de 10% dos diagnósticos de E.L.A. tem associação com um defeito genético que provoca o desgaste ou morte de neurônios que, por isso, deixam de mandar mensagens aos músculos.

A falta de movimentos deixa os músculos enfraquecidos e, a curto e médio prazos, gera contrações involuntárias e incapacidade de mexer braços, pernas e corpo. Com o desenvolvimento da doença, os músculos do peito também deixam de trabalhar e fica muito difícil respirar sozinho.

Outras causas, no entanto, são vistas como possíveis motivos para o desenvolvimento de quadros de E.L.A. como desequilíbrio químico no cérebro causado por níveis elevados de glutamato, que é um sal encontrado em tomates e cogumelos, considerado tóxico para as células nervosas.

Gatilhos como doenças autoimunes e mau uso de proteínas também podem estar associados à E.L.A.

Diagnóstico

E.L.A.

Para o diagnóstico de E.L.A. o neurologista deve ser consultado e, inicialmente, fará uma análise clínica e exame físico que podem mostrar deficiências físicas, sinais e sintomas relacionados à doença como atrofia de tecido muscular e da língua.

A detecção de Esclerose Lateral Amiotrófica também é feita por meio de exame de sangue para descartar outras doenças; teste respiratório para verificar se os músculos do pulmão foram afetados; tomografia computadorizada ou ressonância magnética da coluna cervical e da cabeça para verificar outras enfermidades; punção lombar e testes de deglutição entre outros.

Tratamento

E.L.A.

O tratamento da E.L.A, consiste no uso do medicamento Riluzol que reduz a velocidade da doença e prolonga a vida do paciente. Esse medicamento é distribuído gratuitamente pelo SUS – Sistema Único de Saúde.

Outro recurso é a fisioterapia, além de uso de órteses, de cadeira de rodas e outras medidas ortopédicas que podem ser necessárias para maximizar a função muscular no acompanhamento da doença.

Um nutricionista também é muito importante nesse acompanhamento porque os pacientes com E.L.A. tendem a perder peso, já que a própria doença aumenta a necessidade de ingestão de alimentos e calorias e, em contrapartida, existem os problemas de deglutição o que torna difícil comer o suficiente.

Vale ressaltar que a E.L.A. pode afetar qualquer pessoa independentemente da idade, no entanto a idade média do surgimento dos primeiros sintomas é em torno de 60 anos e tanto homens como mulheres podem ser igualmente afetados.

Não há que possa ser feito para a prevenção da E.L.A., exceto não abusar do consumo de proteínas e produtos com glutamato, porém não há pesquisas que comprovem que medidas preventivas tenham efeitos nos casos diagnosticados com Esclerose Lateral Amiotrófica.

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